Lula pede á Haddad que se reúna com presidentes do congresso para discutir os futuros gastos do governo federal.
O Ministro da Fazenda, Fernando Haddad (PT), teve um encontro com o Presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) na 6ª feira. 17/03
Onde foi, tratado detalhes sobre uma nova regra fiscal. O presidente orientou que Haddad conversasse com os presidentes das duas casas, Arthur Lira (PP-AL) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), assim como líderes do governo no congresso a respeito desta proposta.
Hoje dia 20/03, Haddad se reuniu tanto com o líder do governo na Câmara dos Deputados José Guimarães(PT-CE), quanto o senador Jaques Wagner( PT - BA). Esta é uma parte importante de sua agenda para esta semana entre 20 e 21 de março. A proposta visa substituir as limitações atuais nos gastos públicos impostos pelo Teto Fiscal brasileiro .
De acordo com a declaração de Haddad à imprensa , "O Presidente Lula pediu em particular em conversas importantes com o ministro para que não envolvam economistas ligados diretamente ao mercado financeiro".
Não vejo essa divisão de governo entre os ramos político e econômico. Então essa divisão não faz sentido. Toda decisão é técnica e política, muito menos uma decisão dessa magnitude. Por isso a palavra final cabe ao Presidente da República – disse o ministro.
No sábado dia 18/03, a presidente do PT, Gleisi Hoffmann (PR), pediu mais investimento público a partir de então e defendeu uma política fiscal expansionista, o que foi interpretado pelos aliados de Haddad como uma crítica ao quadro fiscal.
— Todos nos preocupamos com a economia porque, na verdade, estamos passando por uma desaceleração econômica. Mas essa desaceleração não tem nada a ver com a discussão do enquadramento. É sobre o legado que tivemos do governo anterior – disse o Tesoureiro.
Sem citar nomes, Haddad também criticou colegas que, segundo ele, descumpriram ordens do presidente Lula, vazando trechos do quadro fiscal.
Vale lembrar que o governo neste pouco tempo no poder teve os gastos públicos aumentados e não trouxe até o momento um quadro econômico, transparente que agrade os investidores. Agravando o desemprego com o descrédito nos discursos e nas decisões tomadas pelo presidente Lula e também pelo ministro da fazenda Fernando Haddad.
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