Lula se mostra contrário à instalação de CPI sobre ataques terroristas.

Lula se mostra contrário à instalação de CPI sobre ataques terroristas.

Lula é contrário a CPI

Em entrevista exclusiva à Globo News, o presidente afirma que estrutura de apuramento não se diferencia do que já existe à disposição do governo federal.

- Em uma entrevista exclusiva à Globo News, o presidente Luiz Inácio Lula da Silva (PT) expressou sua oposição à instalação de uma Comissão Parlamentar de Inquérito (CPI) para investigar os ataques terroristas ocorridos na Praça dos Três Poderes, em Brasília, no último dia 8. 

- Segundo Lula, a estrutura de apuração da comissão não é diferente do que já está à disposição do governo federal. A possibilidade de instalação de uma CPI tem sido defendida publicamente por petistas e aliados, e um dos requerimentos nesse sentido no Senado.

- Já conta com as assinaturas necessárias para a abertura. No entanto, Lula argumentou que uma CPI neste momento pode "causar uma confusão tremenda" e que não há justificativa para sua abertura.

 - A comissão seria responsável por investigar as ações dos acusados ​​e as motivações por trás dos "chamados de terroristas pelo judiciário e boa parte da imprensa", bem como avaliar a capacidade de resposta e preparação do governo e das forças de segurança. 

- No entanto, Lula afirmou que a investigação já está sendo conduzida por autoridades competentes e que a CPI pode causar atrasos e distrações desnecessárias.

- Além disso, Lula destacou que a instalação de uma CPI não garante necessariamente resultados mais rápidos ou eficazes na investigação. Ele afirmou que o governo está trabalhando em estreita colaboração com as autoridades de segurança para trazer os responsáveis ​​pela justiça e garantir a segurança do povo brasileiro.

- Apesar das declarações de Lula, a pressão para a abertura da CPI continua a crescer, com muitos parlamentares e líderes da sociedade tendo uma investigação mais aprofundada dos ataques terroristas. A decisão final sobre a instalação da comissão será tomada pelo Congresso Nacional.

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