Na live desta quinta feira dia 27/01/22 juntamente com Gustavo Montezano Presidente do BNDES Bolsonaro expôs o que foi o governo PT

Em transmissão ao vivo semanal como é de costume todas as quintas feiras, neste dia 27 o presidente Jair Bolsonaro (PL).
Falou sobre a atuação do BNDES durante o governo petista e disse que o País que se beneficiou com a festa “Cuba" não pagou o Banco entrando em "inadimplência” com o BNDES.

Presidente Bolsonaro

"Tenho certeza que o BNDES fez algo mais do que deveria, por exemplo, trabalhando no exterior. Vou citar algumas obras aqui, Angola, Cuba, Equador, Venezuela". 

Que tipo de obras? Hidrelétricas." e nós aqui no Brasil com problemas de eletricidade. Poderíamos ter feito no Brasil, mas infelizmente foi feito no exterior", disse: O Presidente da República Jair Bolsonaro á Gustavo Montezano, representante  do "BNDES". E tambèm pessoa bem próxima de Bolsonaro e do Planalto.

Segundo Bolsonaro, Cuba deixou de pagar R$ 3,6 bilhões emprestados do Brasil. Gustavo Montezano afirma que o governo Cubano em "contrato"teve como garantia do empréstimo "charutos".

Se não acredita te convido á assistir o Vídeo abaixo:

Durante a transmissão ao vivo, o presidente também falou sobre a possível volta do ex-presidente Luíz Inácio Lula da Silva ao Planalto. 

O que aconteceu no passado vai acontecer. Não será diferente. Eu tenho informações, não tenho provas, o futuro está pronto, com um possível governo Lula, muitos atores do passado voltarão para fazer a mesma coisa, ou pior. Se voltarem, nunca mais sairão "daqui”(concluiu). 

E lembrando que á dívida de Cuba e Venezuela com o BNDES (Banco Nacional de Desenvolvimento Econômico e Social) chegou a 3,539 bilhões de reais (US$ 682 milhões). Lula da Silva e Dilma Rousseff, obtiveram empréstimos das instituições brasileiras para financiar projetos nos dois países que chegaram a 10,9 bilhões de reais (US$ 2,1 bilhões)

Investimento estrangeiro, que daria oportunidades ao Brasil onde desenvolveria, grandes projetos ao País (Brasil). envolvidos em esquemas corruptos, especialmente com países de política de esquerda que estiveram  aliados aos governos de Lula e Dilma.

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