Questões políticas e trabalhistas desafiam o governo brasileiro.
1. Proposta de substituição de serviços baseada em aplicativos pelos Correios é questionada, enquanto nomeações políticas ilegais são ignoradas pelo Ministério Público Federal.
A forma como o governo brasileiro lidar com as relações trabalhistas com serviços baseados em aplicativos como Uber e iFood está sendo questionada, já que o ministro do Trabalho do país, Luiz Marinho, foi criticado por sua falta de preparo sobre o assunto.
A proposta de Marinho de substituir esses serviços pelo serviço postal estatal dos Correios foi recebida com ceticismo, já que os Correios empregam apenas 89.000 pessoas em comparação com os 1,5 milhão de motoristas brasileiros do Uber e os 160.000 entregadores do iFood.
Em outras notícias políticas, o Ministério Público Federal está sendo acusado de fechar os olhos para nomeações políticas ilegais, como o atual presidente Lula supostamente tem feito, nomeando aliados políticos para cargos-chaves em empresas estatais. Enquanto isso,
2. Ministro do Trabalho propõe substituir Uber e iFood pelos Correios, causando ceticismo e críticas.
Outra questão abordada na notícia é a polêmica envolvendo aplicativos como Uber e iFood, que está desafiando o despreparo do Ministro do Trabalho Luiz Marinho.
Em uma reunião com uma comissão chinesa, Marinho expôs sua ideia de substituir os serviços desses aplicativos pelos Correios, ignorando o fato de que os Correios empregam apenas 89 mil funcionários, enquanto o Uber, por exemplo, emprega 1,5 milhão de brasileiros.
Marinho também enfatizou a criação de um novo aplicativo para substituir o Uber, e chamou de "chantagem" as críticas, da possibilidade do fim desses aplicativos, ignorando o impacto negativo que sua posição atrasada teria sobre milhões de brasileiros.
A notícia também destaca a falta de ação do Ministério Público Federal em relação ao desrespeito à Lei das Estatais, que permitiu que políticos petistas ocupassem cargos em empresas estatais como a Petrobras, o BNDES e a Itaipu Binacional.
Esses "companheiros" desfrutam de recompensas generosas e benefícios enquanto muitos brasileiros lutam para sobreviver no meio à crise econômica do país.
Por fim, a notícia menciona o retorno das manifestações de bolsonaristas em todo o país e a possibilidade de Guido Mantega, ex-ministro da Fazenda durante o governo Dilma Rousseff, assumir um cargo no banco dos BRICS.
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