Ministro do Trabalho se posiciona contra modalidade de saque-aniversário do FGTS.
Luiz Marinho (PT) argumenta que a medida enfraquece o fundo e cria um trauma para os trabalhadores
Ministro do Trabalho, Luiz Marinho (PT), tem se posicionado contrário à modalidade de saque-aniversário do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS). Em entrevista para o jornal Folha de São Paulo publicada nesta semana, ele afirmou que estaria pensando nos trabalhadores e não nos bancos ao propor esta mudança no sistema.
"Problema é dos bancos, não é problema meu. Ninguém mandou emprestar. O saque-aniversário esvazia, enfraquece o fundo, e cria um trauma", disse o Ministro. Ele tem criticado a modalidade de saque-aniversário, argumentando que ela enfraquece o fundo e cria um trauma para os trabalhadores.
O FGTS é um fundo criado para garantir aos trabalhadores recursos para aposentadoria, compra de imóveis, entre outros. A modalidade de saque-aniversário do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), argumentando que ela enfraquece o fundo e cria um trauma para os trabalhadores. No entanto, a medida tem sido criticada por alguns setores, que argumentam que os trabalhadores têm o direito de decidir
permite que os trabalhadores possam sacar o dinheiro do fundo uma vez por ano, no aniversário do contrato de trabalho.
Marinho argumenta que a modalidade de saque-aniversário, ao permitir que os trabalhadores retirem dinheiro do fundo com frequência, acaba esvaziando e enfraquecendo o fundo. Ele afirma que essa medida não é benéfica para os trabalhadores, já que o FGTS é um fundo criado para garantir recursos para aposentadoria e outros objetivos importantes.
No entanto, a medida tem sido criticada por alguns setores, que argumentam que os trabalhadores têm o direito de decidir como usar seus recursos e que o saque-aniversário é uma forma de dar mais flexibilidade e autonomia a eles.
O Ministro do Trabalho, Luiz Marinho (PT), tem se posicionado contrário à modalidade de saque-aniversário do Fundo de Garantia por Tempo de Serviço (FGTS), argumentando que ela enfraquece o fundo e cria um trauma para os trabalhadores. No entanto, a medida tem sido criticada por alguns setores, que argumentam que os trabalhadores têm o direito de decidir como usar seus recursos.
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