Polêmica do uso de banheiro feminino por transexual vereador fez á denúncia.
Em 2016, a história dos banheiros unissex gerou nova polêmica. Por exemplo, nas escolas públicas do Estado do Paraná, as mães podiam matricular seus filhos com um "nome social", ou seja, se um aluno do sexo masculino declara se identifica se como "uma mulher", ele poderia se matricular com um nome feminino e assim ter acesso para vestiários e banheiros femininos.
Há dois anos, em Belo Horizonte, os pais organizaram um protesto depois que um aluno da pré-escola urinou nas calças por dividir o banheiro com uma menina de forma constrangedora.
Em 2008, um dos casos mais populares de banheiros masculinos e femininos ocorreu no centro acadêmico de uma das maiores universidades do Reino Unido.
A pedido de estudantes transgêneros, a Universidade de Manchester mudou os sinais nos banheiros femininos para 'somente banheiro' e nos banheiros masculinos para 'banheiros com mictórios'.
Video abaixo de debate de Vereadora do PSOL e do Vereador do PL Nicolas Ferreira.
Para atender alguns alunos da instituição, acabou gerando duras críticas de outros alunos, principalmente mulheres, que dizem não gostar de usar o mesmo banheiro que os homens, que afinal estavam abertos a qualquer pessoa. E não apenas para aqueles que se assumiam como transgêneros.
A polêmica eclodiu em Florianópolis em 2013, quando um projeto de lei determinou que shoppings, supermercados, restaurantes, cinemas e casas de espetáculos passassem a ter banheiros masculinos, femininos e unissex.
A ação foi vista como um "reforço" do preconceito, mesmo no documento não especificando quem deveria usar o banheiro unissex, mas as crianças estavam proibidas de usá-lo.
Em Nova York, também houve uma tentativa em 2016 de promulgar uma lei exigindo que banheiros separados fossem unissex. A ação provocou protestos de americanos mais conservadores, incluindo administradores de outros estados, como Carolina do Norte e Mississippi.
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