Argentina á crise que o País enfrenta com á pobreza e o descrédito da população.

Argentina á crise que o País enfrenta com á pobreza e o descrédito da população.

Com a inflação em alta e as tensões aumentando, o desacordo do Palácio Argentino, sobre sua estratégia para lidar com a crise econômica aprofundou o fosso entre a população e seus líderes.

A  Argentina não está indo bem. A inflação está subindo, os políticos estão brigando e as tensões sociais estão aumentando. 

O país sul-americano tornou-se um que caminha á passos largos ao cáos social: subiu as encostas por dez anos, mas depois caiu irrum emediavelmente.  Toda vez que o Governo prega soluções para o País, o resultado da política aplicada é um desastre. Á população já não acredita mais. 

 As pesquisas dizem isso, e a rua também. É aí que entram as figuras anti-establishment, especialmente entre os jovens que estão fartos do que chamam de "castas políticas". Até os movimentos sociais, instrumentos das queixas dos mais pobres, até agora aliados do governo, têm aumentado gradativamente suas críticas ao atual Presidente Argentino.

O peronismo está mais difícil do que nunca para atrair pessoas simpatizantes. A última pesquisa forneceu um dado alarmante . de 7 em cada 10 pessoas entrevistadas pela Management & Fit (Gerenciamento e ajuste) . A resposta foi que elas afirmaram,  que á situação econômica em 2022 "será muito pior" do que no ano de 2021. 

"Quando você pergunta se eles têm confiança para tomar medidas para resolver o problema, eles dizem que não. O presidente não tem poder de decisão, não tem gestão, e estamos no pior lugar do mundo", disse Mariel Fononi. , sócio e diretor do estudo. 

A lacuna entre a agenda política e as necessidades do povo está aumentando. O país já está lutando, com mais de 40% de seus cidadãos vivendo abaixo da linha da pobreza, e a inflação continua a subir a um ritmo alarmante. 

O escritório nacional de estatísticas INDEC revelou recentemente que a inflação subiu 4,7% somente em fevereiro em um único mês - com os alimentos subindo 7,5%. A inflação nos últimos 12 meses foi de 52,3%. Sem contar á divida Bilionária que o atual governo tem com o FMI, (Fundo monetário Internacional).