Demissões para reduzir custos já virou rotina na Rede Globo de Televisão.
Com á era do Governo Bolsonaro e também com drástica queda de telespectadores, já não é mais possível esconder o que se passa com á "Rede Globo de Televisão".
A gigante já não é mais aquela de outrora, onde viveu anos de rentabilidade e prestígio. No seu auge de audiência, já chegou ter mais de 2.000 artistas contratados permanentes.
Alguns atores do time principal não fazem novela há 2 anos e, mesmo assim, podem receber altos salários todos os meses. Repórteres mais velhos gravam apenas 1 ou 2 dias por semana e são bem pagos.
Não há economia de produção: tudo o que era necessário era gasto em reportagem e telefotografia para garantir o caro "padrão de qualidade universal". Essa era gloriosa isto acabou.
Assista abaixo um resumo do que aconteceu na Globo.
A realidade de um país economicamente instável se impôs a si mesmo. A emissora carioca, apelidada de Vênus Platinada, está meio sem graça agora porque a conta está avermelhada.
No primeiro semestre do ano, apesar da receita de 6,451 bilhões de reais, o prejuízo foi de 114 milhões de reais. Entra muito dinheiro, mas sai na mesma quantidade.
Em 2020, a receita total do Grupo Globo foi de 12,5 bilhões de reais, queda de 11% em relação ao ano anterior. Os lucros caíram 77%, de 752,5 milhões de reais para 167,8 milhões de reais.
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