Disputa acirrada para presidência do Senado Federal: Entra para a história como a eleição mais disputada no Brasil.
1 - Marinho e Pacheco buscam votos de vários partidos e senadores independentes na eleição marcada para 1º de fevereiro. Com a formação de um bloco para apoiar a candidatura de Marinho, a disputa promete ser imprevisível e cheia de surpresas.
A disputa para a presidência do Senado Federal se acirrou entre as candidaturas do senador Rogério Marinho (PL-RN) e do atual presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG). Para garantir o cargo, é necessário obter os votos de ao menos 41 senadores.
A campanha para a eleição, que ocorrerá em 1º de fevereiro, deve se intensificar na próxima semana. O senador eleito Rogério Marinho (PL) já se reuniu com o presidente nacional do partido, Valdemar Costa Neto, e outros membros da direção, para avaliar as estratégias de busca de votos. "A campanha está cada vez mais forte", afirmou Marinho nas redes sociais.
O presidente do PL, Valdemar Costa Neto, anunciou a formação de um bloco com os partidos Republicanos e PP para apoiar a candidatura de Marinho à presidência do Congresso Nacional. Juntas, as três siglas têm 24 representantes na Casa. A formação desse bloco pode ser visto como uma tentativa de fortalecer a candidatura de Marinho, já que esses votos podem ser decisivos para garantir a vitória.
2 - Disputa acirrada pela presidência do Senado Federal entre Rogério Marinho e Rodrigo Pacheco.
Por outro lado, o atual presidente da Casa, Rodrigo Pacheco (PSD-MG), também tem se esforçado para conquistar votos. Ele conta com o apoio de vários partidos, incluindo o MDB, o maior partido do Senado, e o PSDB, o segundo maior. Além disso, Pacheco também tem o apoio de vários senadores independentes.
A disputa entre Marinho e Pacheco tem sido acirrada, com ambos buscando se destacar como os melhores candidatos para o cargo. Marinho tem destacado sua experiência como ministro do Desenvolvimento Regional e sua atuação como senador eleito, enquanto Pacheco tem deixado a desejar onde se manteve, calado a decisões importantantíssimas onde foi muito cobrado por parlamentares e pela população na sua atuação como presidente da Casa.
Além da disputa entre Marinho e Pacheco, outro senador também estão se candidatou à presidência do Senado. E o caso do Senador Eduardo Girão (Podemos) do Estado do Ceará. Embora esse candidato tenha menos apoio do que os dois principais, ele ainda pode ser decisivo na escolha do novo presidente. Inclusive no apoio á eleição do novo presidente do Senado.
A disputa para a presidência do Senado Federal está acirrada entre as candidaturas de Rogério Marinho (PL-RN) e Rodrigo Pacheco (PSD-MG), com ambos buscando votos de vários partidos e senadores independentes. A eleição ocorrerá em 1º de fevereiro e será decidida pelo voto dos 81 senadores. Com a formação de um bloco com Republicanos e PP para apoiar a candidatura de Marinho, a disputa promete ser acirrada e imprevisível, com possibilidade de surpresas no resultado final.
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