Não foi assinada! Declaração de Coronel Cid inocenta Bolsonaro e abala narrativa do STF.

A tal minuta do golpe

Minuta do golpe nunca foi assinada: a verdade que ninguém quer dizer em alto e bom som.

Na mais recente audiência no Supremo Tribunal Federal (STF), um depoimento chamou a atenção do Brasil inteiro. Diante do ministro Luiz Fux, o ex-ajudante de ordens de Jair Bolsonaro, Coronel Mauro Cid, foi direto ao ponto: a famigerada “minuta do golpe” nunca foi assinada pelo ex-presidente.

A resposta, curta e objetiva, pode parecer simples à primeira vista, mas carrega consigo uma bomba jurídica e política que desmonta toda a narrativa construída contra Bolsonaro. Se não houve assinatura, não há valor legal. E se não há valor legal, não há crime.

Neste artigo, você vai entender o que significa essa declaração, por que ela é tão relevante, e o que isso revela sobre o uso político da Justiça no Brasil.

📜 A tal "minuta do golpe": um documento que ninguém viu.

Durante meses, o termo “minuta do golpe” foi utilizado exaustivamente por veículos de imprensa e autoridades como símbolo de uma suposta tentativa de ruptura institucional por parte do ex-presidente Jair Bolsonaro. Mas até hoje, ninguém apresentou o documento de forma oficial, assinada e com valor jurídico.

E foi justamente isso que Coronel Mauro Cid confirmou no STF. Ao ser questionado por Luiz Fux se a minuta havia sido assinada, a resposta foi clara:

"Não. A minuta não foi assinada."

Essa frase tem implicações profundas. No direito, a assinatura é o que valida um documento. Sem ela, trata-se apenas de uma sugestão, um rascunho sem valor legal. Ou seja, acusar alguém com base em uma minuta não assinada é o mesmo que julgar um crime que nunca existiu.

⚖️ O peso da assinatura na lei: sem ato, sem crime.

Para que haja crime, é necessário um ato concreto, um gesto real que demonstre a intenção e a execução de um plano ilegal. No caso da “minuta do golpe”, não houve qualquer ato do ex-presidente que materialize o conteúdo do documento.

Sem assinatura, não há ordem. Sem ordem, não há execução. E sem execução, não há crime.

Essa linha de raciocínio é básica no direito penal, e torna ainda mais questionável o motivo pelo qual Bolsonaro segue sendo investigado e apontado como responsável por um suposto golpe que não saiu do papel.

🎯 STF sob pressão e a pergunta certeira de Fux.

Luiz Fux, ministro do Supremo Tribunal Federal, teve um papel decisivo nesse episódio. Sua pergunta a Mauro Cid foi simples, direta, sem rodeios. E a resposta foi o suficiente para implodir a acusação principal contra Bolsonaro.

Apesar da relevância da fala, muitos veículos de comunicação deram pouca atenção ao trecho específico do depoimento que inocenta o ex-presidente. Preferiram focar em temas secundários, mantendo a narrativa de suspeita.

Mas a verdade veio à tona — ainda que tentem abafá-la.

🚨 Reação nas redes: "Sem assinatura, sem crime"

Após o depoimento de Mauro Cid, as redes sociais fervilharam com apoiadores de Bolsonaro e defensores da legalidade. Hashtags como #SemAssinaturaSemCrime e #BolsonaroInocente ficaram entre os assuntos mais comentados.

Parlamentares da oposição também se manifestaram:

Nikolas Ferreira (PL-MG): “Mais uma farsa desmontada. A ‘minuta do golpe’ nunca foi assinada. Estão perseguindo Bolsonaro por algo que nunca existiu de verdade.”

Damares Alves (Republicanos-DF): “Estamos vendo um Judiciário que quer punir pensamentos, suposições. Isso é um atentado à liberdade.”

📰 A grande mídia ignora ou distorce.

Mesmo com a bomba política detonada no STF, os grandes veículos de imprensa optaram por minimizar o fato ou distorcer o foco da audiência. Em vez de noticiar que o principal argumento contra Bolsonaro caiu por terra, preferiram manter a dúvida no ar.

Isso levanta uma questão grave: quando a verdade não favorece uma narrativa dominante, ela é escondida?

A omissão seletiva também é uma forma de manipulação, e prejudica diretamente o direito do povo à informação imparcial.

👨‍⚖️ A politização da Justiça no Brasil.

Esse episódio reabre um debate urgente: o uso político do Judiciário para perseguir adversários ideológicos.

A criminalização de Bolsonaro com base em uma minuta não assinada é apenas mais um dos muitos casos que apontam para uma atuação parcial de setores do STF. Em vez de garantir a imparcialidade e o respeito à Constituição, alguns ministros parecem dispostos a atuar como protagonistas de um projeto político.

E o povo percebe. A confiança nas instituições está em queda, e o discurso de perseguição ganha força à medida que os fatos vêm à tona.

❓ Se não houve crime, por que Bolsonaro ainda é perseguido?

Essa é a pergunta que ecoa nas ruas, nas igrejas, nas redes sociais e até mesmo dentro do Congresso: por que manter investigações e perseguições contra quem não cometeu crime algum?

A resposta pode estar no campo político. Bolsonaro é uma das maiores lideranças populares do Brasil. Tirá-lo do cenário eleitoral com base em narrativas frágeis parece mais conveniente para seus adversários do que enfrentá-lo nas urnas.

✅ A verdade prevalecerá?

O depoimento de Mauro Cid pode ser um ponto de virada, mas só se houver coragem das instituições e da sociedade em assumir os fatos como são, sem distorções ideológicas.

Se a Justiça realmente busca justiça, então Jair Bolsonaro precisa ser reconhecido como inocente nesse caso.

Sem assinatura, não há crime. Sem crime, não pode haver condenação. E sem condenação, o que sobra é uma tentativa de silenciar, perseguir e eliminar politicamente um opositor legítimo.

✍️ Conclusão: a força da verdade.

A frase “não foi assinada” pode parecer simples, mas carrega consigo um peso gigantesco. Ela coloca em xeque toda a construção narrativa de que Jair Bolsonaro seria um golpista.

É preciso que o Brasil volte a respeitar a Constituição, os princípios do direito e a lógica jurídica. A presunção de inocência deve valer para todos, inclusive para um ex-presidente que representa milhões de brasileiros.

A verdade não precisa ser protegida — ela precisa apenas ser permitida.

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